Agora, o consumidor poderá verificar se há alguma pendência financeira registrada em seu CPF de maneira gratuita e pela internet. Basta acessar o site da Serasa ou o aplicativo “SerasaConsumidor” e checar se há negativação e qual o débito pendente que levou à inadimplência (banco, cartão de crédito, financeira, varejo, prestadoras de serviços de telefonia, energia elétrica, água, além de ocorrências de títulos protestados, cheques sem fundos e ações judiciais).
O cidadão terá ainda informações sobre os credores, como telefones, endereço, e-mail e site, assim como o valor atual e a data de vencimento do débito atrasado. Poderá renegociar a dívida diretamente, sem intermediários, caso a empresa seja parceira do serviço gratuito da Serasa, o Limpa Nome Online. A autoconsulta completa pode ser feita a qualquer momento, gratuitamente, mesmo que o devedor não tenha uma carta-comunicado de débito.
O cidadão deve entrar no site www.serasaconsumidor.com.br e preencher um cadastro ou inserir um e-mail e senha, caso já seja registrado. O acesso também pode ser feito via aplicativo de celular disponível para Android e, em breve, iOS. Para garantir que somente o próprio consumidor tenha acesso às suas informações na Serasa, após o cadastro, será necessário passar por um processo de autenticação. Um dos passos é inserir o número do celular e confirmar na página da consulta um código de validação recebido via SMS. Esta validação só será necessária no primeiro acesso.
Entre outros serviços gratuitos encontrados no site do SerasaConsumidor, é possível fazer a abertura do Cadastro Positivo, que reúne informações sobre o histórico de pagamento do cidadão para que seja possível medir a pontualidade de quitação das parcelas vencidas e avaliar o risco de superendividamento.
Também é possível fazer o alerta de documentos (Registro Geral, RG; carteira de trabalho; CPF; carteira de habilitação e título de eleitor) e cheques roubados. O registro gratuito na Serasa ajuda a reduzir o risco de fraudes e evitar a dor de cabeça de ter dados pessoais utilizados por golpistas.
Redação O POVO Online
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