Reeditando o samba-enredo de 1994, “A Saliva do Santo e o Veneno da Serpente”, a escola trouxe várias representações religiosas para a avenida, embora o objetivo seria contar uma lenda árabe sobre o surgimento do café.
Embora o tema fosse o café, a religiosidade teve destaque. No terceiro carro alegórico havia uma gigante escultura de Oxalá, com pretos velhos e Exus nas laterais.
Já o primeiro carro representava o próprio Satanás:
A escola justificou dizendo que não era Jesus, mas Santo Antão – como se também não fosse uma ofensa. Porém, era claramente Jesus, uma vez que possuía as marcas dos chicotes e a coroa de espinhos. Principalmente, por Santo Antão ter sido representado por um boneco no mesmo desfile com características completamente diferente.
fonte: DIARIOCONSERVADOR
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